terça-feira, 3 de agosto de 2010

Bring Forth Ye Shadow

O tempo é um abismo -

Profundo como mil noites;
Eu não continuo com pressa, eu faço pausas
De que vale esse ritmo ansioso?
Um passo a mais de nada vale
Guarde o beijo fatal dessa herança.


Não tenho mais raiva do Tempo ou do Destino,
Observe! Meu eu nunca virá até mim,
Contudo! - Sobre quem meu futuro narra?
Apague as luzes - Eu não consigo ver!
Demonstre vosso lado obscuro! -
Com quem tu dançaste?




O tempo parou -
No entanto para os outros nunca parou;
Para mim as Páginas da Vida nunca viraram,
Observem! - No fogo funerário eles queimam.
O tão devorador Manto de Escuridão eles temem -
Cuidado! - Para que procura refúgio,
Quando em meus braços "Oh! Venha cá"? -
Eu digo, com qualquer outra não haverá nada além de tristeza!


Para que considero tão precioso teu sangue
Quando através de minhas veias ele poderia correr? -
Espere para divertir-se - deixe-me inapto;
E depois me dê o cruel dom,
O dom de não cair no truque tenebroso.
Esse é um ato erótico tão impúdico;
Muito pouco para ti, porém para mim é uma grande economia,

Oh! Tanta inocência tirada de forma tão rápida -

Ai de mim, por que considero tão precioso teu sangue
Quando através de minhas veias ele correrá.

Theatre Of Tragedy

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